Juiz Wilsene de Barros é o novo diretor da Polícia Judiciária de São Tomé e Príncipe

Segundo Ministério da Justiça, no ato de posse do novo diretor da PJ, a ministra Ilza Amado Vaz avançou “que será retomado o processo de restruturação da PJ com apoio da PJ de Portugal no âmbito das reformas no sector de justiça”.

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Rádio Somos Todos Primos

Foto: MJAPDH

O Magistrado, Wilsene Maychel Costa Alegre Afonso de Barros, é o novo diretor da Polícia Judiciária de São Tomé e Príncipe, substituindo no cargo o superintendente da Polícia Nacional, Samuel António, que colocou o cargo a disposição há um mês, anunciou o Ministério da Justiça.

“Com esta nova nomeação na Polícia Judiciária a Ministra da Justiça, Administração Pública e Direitos Humanos, Ilza Amado Vaz, espera iniciar um novo ciclo e uma nova dinâmica que possa trabalhar conjuntamente com os funcionários e outras instituições nacionais e internacionais no sentido de colocar a Polícia Judiciária em patamares de investigação similares a outras polícias judiciárias no espaço da CPLP”, lê-se numa publicação do Ministério da Justiça, no Facebook.

A nota publicada na segunda-feira, 03 de março, refere que “para atingir este objetivo serão necessárias algumas reformas, com implementação de medidas novas e outras já iniciadas” XVI Governo liderado pelo primeiro-ministro Patrice Trovoada em 2017, no qual Ilza Amado Vaz foi também ministra da Justiça.

Wilsene de Barros era até então juiz de direito da secção cível do tribunal de primeira instância de São Tomé e tinha sido nomeado recentemente pelo Conselho Superior de Magistrados Judiciais para presidente do Conselho Superior de Imprensa, mas não chegou a assumir a função.

Segundo Ministério da Justiça, no ato de posse do novo diretor da PJ, a ministra Ilza Amado Vaz avançou “que será retomado o processo de restruturação da PJ com apoio da PJ de Portugal no âmbito das reformas no sector de justiça”.

“Numa altura em que os dados estatísticos apontam para um aumento da criminalidade, particularmente o abuso sexual de menor, de violência doméstica, furto e as mudanças nos modos ‘operandi’ adotados pelos criminosos, torna-se necessário dotar esta instituição policial de meios mais modernos e específicos para garantir a investigação criminal e a prevenção e combate a criminalidade”, lê-se na publicado do Ministério da Justiça.

O ato de posse do novo Diretor Geral da Polícia Judiciária foi testemunhado pelos Diretores afetos a este Ministério e por um membro da família.

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