São Tomé e Príncipe acredita na eliminação do VIH/SIDA em 2030
A ministra dos Direitos da Mulher sublinhou que no mundo e em São Tomé e Príncipe “muitos morreram porque não aceitaram nos serviços de saúde devido ao estigma e por causa da descriminação que as pessoas que vivem com o HIV sofrem”, tendo lamentado que “infelizmente a prática ainda persiste”.
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