Os peritos da CEEAC apontam que “a responsabilidade por estas violações cabe aos membros das Forças Armadas claramente identificados”, e referem que “o Estado de São Tomé e Príncipe é agora obrigado a persegui-los e puni-los”.
Copie e cole este URL no seu site WordPress para incorporar
Copie e cole este código no seu site para incorporar