O sindicato adianta que, não havendo respostas às suas reivindicações, entrará em greve a partir de quarta-feira da próxima semana (dia 30 de julho), pelas 07:00, por um período de cinco dias intermitentemente durante um mês, durante o qual “serão garantidos os serviços mínimos em conformidade com a lei”, nomeadamente “assistência as aeronaves em emergência, evacuação médica entre as ilhas e a assistência ao sobrevoo”.
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