“Não temos como afirmar que a saúde tenha sido uma prioridade para o Estado santomense”- Ordem dos Médicos

O bastonário da Ordem dos Médicos de São Tomé e Príncipe considerou que “não é concebível” que nos sucessivos Orçamentos Gerais do Estado (OGE) o “valor atribuído à saúde seja praticamente para manter o que já existe ou então o que vai no papel não se vê na prática”.