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Nino Monteiro eleito com “ampla maioria” presidente da União de Futebol de Língua Portuguesa

Nino Monteiro

O presidente da Federação Santomense de Futebol, Domingos Monteiro foi eleito presidente da União das Federações de Futebol de Língua Portuguesa (UFFLP), para um mandato de dois anos (2024-2026), sucedendo, Artur de Almeida e Silva da Federação Angolana de Futebol.

A eleição aconteceu durante a Assembleia Geral Eletiva, realizada na sexta-feira, 13, em Portugal.

O presidente da Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB) foi, igualmente, nomeado para o cargo de presidente da Assembleia-geral da mesma organização.

“A eleição  foi marcada por ampla maioria, refletindo a confiança das federações membros na nova liderança”, lê-se numa publicação da FSF, no Facebook.

Segundo a FSF, “na sequência da eleição, foi formalizada uma importante parceria para o desenvolvimento do futebol nos países membros da UFFLP“.

No âmbito desta eleição, Nino Monteiro assinou “um protocolo de cooperação com a Presidente do Conselho Empresarial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa,  Nelma Fernandes”, visando fortalecer as iniciativas de capacitação, intercâmbio e investimentos estratégicos no futebol, bem como “promover o crescimento sustentável e o alinhamento com os objetivos da comunidade lusófona”.

A UFFLP reafirma seu compromisso em unir esforços para o progresso do futebol nos países de língua portuguesa e reconhece a relevância de parcerias como esta para a concretização de projetos de impacto regional e internacional“, lê-se.

A União das Federações de Futebol de Língua Portuguesa, UFFLP foi fundada em maio de 2022, após a língua portuguesa ser confirmada como um dos idiomas oficiais da FIFA, com o propósito de aproximar as federações e estabelecer metas comuns para desenvolvimento do futebol nos países lusófonos.

Fazem parte dela as Federações de Futebol de Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, que são os membros fundadores, bem como as Federações de Futebol da Guiné Equatorial, Macau e Timor-Leste, que foram convidadas posteriormente.

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