O partido MDFM-UL criticou o balanço dos 100 dias do XIX Governo liderado por Américo Ramos e, acusou o chefe do executivo são-tomense de apresentar resultados “sem impacto direto para melhoria de vida da população”, lamentando a ausência dos resultados concretos de viagens oficiais.
A declaração foi manifestada pelo líder do partido, Moisés Viegas durante uma conferência de imprensa dada aos órgãos de comunicação social.
“Em outras palavras, precisamos de projetos que tenha uma visão no povo, um projeto que efetivamente o resultado é tirar as pessoas da pobreza para que elas possam ver as suas vidas mais aliviadas (…) pagar o salário aos funcionários públicos é um dever de qualquer governo (…) portanto, vir nos dizer que isso é um ganho, em outras palavras é dizer-nos que não temos uma visão para o futuro”, disse o líder do MDFM-UL.
O partido sem representatividade parlamentar, exigiu ao executivo um programa governamental mais ambicioso para o desenvolvimento económico de São Tomé e Príncipe.
“É preciso olharmos mais longe, é preciso termos ambição”, declarou Moisés Viegas.
Buscando afirmar-se na sociedade são-tomense, Moisés Viegas, foi recentemente eleito presidente do partido MDFM-UL e elegeu como lema da sua ambição política “AGORA É A NOSSA VEZ”, e defende que é a vez da juventude em mudar o rumo do futuro de São Tomé e Príncipe.