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PR Vila Nova deseja progresso ao povo da Guiné-Bissau nos 52 anos da independência

O Presidente da República Carlos Vila Nova desejou “progresso e bem-estar para o povo da Guiné-Bissau”, no 52.º aniversário da independência deste país assinalado no dia 24 de setembro, manifestando a “firme vontade” no fortalecimento das relações de amizade e cooperação entre os dois Estados.

Numa publicação da Presidência da República de São Tomé e Príncipe nas redes sociais, refere-se que Carlos Vila Nova rendeu homenagem a todos os que contribuíram para a conquista da independência da Guiné-Bissau.

“O Chefe de Estado são-tomense, em seu nome próprio e no do povo são-tomense, formulou votos sinceros de progresso e bem-estar para o povo da República da Guiné-Bissau, desejando os melhores êxitos, saúde e muita felicidade pessoal ao seu presidente”, lê-se na publicação divulgada no dia da independência da Guiné-Bissau.

Segundo a Presidência são-tomense, Carlos Vila Nova reafirmou também “a firme vontade de continuar a envidar esforços para que as relações históricas, de amizade e cooperação existentes entre os dois povos e países se fortaleçam cada vez mais”.

A Guiné-Bissau declarou, unilateralmente, a sua independência em 24 de setembro de 1973, sete meses antes do 25 de abril. Em setembro de 1974, esta foi a primeira colónia a ter a independência reconhecida por Portugal.

O primeiro Governo guineense foi liderado por Luís Cabral, irmão de Amílcar Cabral, que tinha sido assassinado em 20 de janeiro de 1973 em Conacri, na Guiné-Conacri.

Além da Guiné-Bissau, fazem parte da CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

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