Central de Oxigénio já é uma realidade em São Tomé e Príncipe

São Tomé e Príncipe conta a partir de hoje com duas centrais de oxigénio, financiadas pelo governo Japonês. Em São Tomé a central foi instalada no hospital Dr. Ayres de Menezes e a outra será instalada na Ilha do Príncipe.

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Inauguração da Central de oxigénio medicinalInauguração da Central de oxigénio medicinalHospital Dr. Ayres de Menezes

Trata-se de um equipamento que permitirá adquirir, produzir oxigénio medicinal. É um momento histórico, é a primeira vez que temos a possibilidade de produzir oxigénio no nosso país”, afirma Ministra da Saúde, Maria de Jesus Trovoada, acrescentando que esta ajuda representa o fim do sofrimento dos são-tomenses.

Dados do Ministério da Saúde indicam que o país gastava cerca de 100 mil euros por ano com a aquisição de oxigénio medicinal. Esta central é um luxo que o Hospital Ayres de Menezes não dispunha, por isso constitui motivo de muita alegria para os profissionais desta instituição. O país colhe frutos da cooperação com o Japão na aquisição de cada central que custou cerca de 125 mil dólares.

A central de oxigénio medicinal foi inaugurada pela Ministra da Saúde e pelo Embaixador do Japão, Masao Kobyasi.

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