Técnicos nacionais capacitados para a melhoria da transparência na Ação Climática

“O plano de ação que pelo menos se começa a desenhar nesse workshop relativamente as questões da transparência climática é bastante importante, uma vez que desde que o país assina o Acordo de Paris, então tem que cumprir com as coisas que estão no acordo”, isse Diretora Regional do Ambiente e Conservação da Natureza.

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Dezenas de técnicos nacionais foram capacitados num workshop multissetorial de três que decorreu na semana passada sobre a transparência na Ação Climática visando a melhoria das metas do Acordo de Paris com enfoque para a redução da emissão de gases com efeito de estufa.

“A transparência climática vem em vários níveis falar da questão da adaptação, da mitigação, mas principalmente também da questão do financiamento climático que entra no país e que tem que ficar claro onde é que esses financiamentos vão, o que é feito com esses financiamentos para depois se projetar os passos futuros daquilo que tem vindo a ser feito”, disse Diretora Regional do Ambiente e Conservação da Natureza, Analice da Mata.

“O plano de ação que pelo menos se começa a desenhar nesse workshop relativamente as questões da transparência climática é bastante importante, uma vez que desde que o país assina o Acordo de Paris, então tem que cumprir com as coisas que estão no acordo”, acrescentou.

No final do whorkshop de três dias a responsável sublinhou que um dos comprimisso assumidos pelo país no âmbito do Acordo de Paris é reportar os dados das emissões e os documentos tem feito relacionados com aação climática, “porque a que haver uma uniformidade na questão desses documentos ao nível de todos os países”.

“São Tomé e Príncipe não pode ser indiferente e essa capacitação vem nos dar precisamente elementos para melhorar esses documentos para que os documentos nacionais sejam iguais ou transpareçam iguais aos outros países que fazem parte da conferência das partes”, precisou Analice da Mata.

No entanto, sublinhou que os documentos nacionais já contêm orientações sobre as principais atividades que o país promover, sobretudo “para a redução da emissão de gases com efeito de estufa” sendo este “o ponto fulcral deste encontro”.

Segundo a Diretora Regional do Ambiente e Conservação da Natureza “a mitigação voltada para a questão das energias renováveis” é umas das ações prioritárias para São Tomé e Príncipe.

A realização deste workshop foi uma iniciativa do Ministério das Infraestruturas, Recursos Naturais e Meio ambiente, em parceria com Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC).

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