Desde que febre Ebola surgiu na África Central, em 1976, uma série de estudos têm sido realizados para investigar sua história natural e caracterizar a sua transmissão a partir de um (hospedeiro) reservatório hipotético para os seres humanos. Esta pesquisa abrangeu as investigações sobre uma variedade de animais e sua caracterização como intermediário, incidental, amplificando, reservatório, ou hospedeiros do vetor. A cadeia de transmissão viral foi recentemente revelada depois de uma longa ausência de epidemia de Ebola febre. Missões de captura dos animais foram realizadas na floresta tropical Africano Central em uma área onde várias epidemias e epizootias havia ocorrido entre 2001 e 2005.
Entre os vários animais capturados e analisados, três espécies de morcegos frugívoros (subordem Megachiroptera) foram encontrados de forma assintomática e naturalmente infectados com o vírus Ebola: Hypsignathus monstrosus (beats com cabeça de martelo de fruta), Epomops franqueti (cantando morcegos frugívoros), e Myonycteris torquata (pouco colarinho morcegos frugívoros). A partir de dados experimental, estudos sorológicos e análise genética do vírus, estes resultados confirmam a importância destas espécies de morcegos como a espécie de reservatório em potencial do vírus Ebola na África Central. Enquanto alimenta morcegos queda de frutos parcialmente comido e polpa de fruta mastigada (brigas) no chão, possivelmente promover transmissão indireta do vírus Ebola para certos mamíferos terrestres habitação, se o vírus está sendo eliminado na saliva por morcegos cronicamente e de uma infecção assintomática. Grandes macacos e duikers florestais são particularmente sensíveis à infecção pelo vírus letal Ebola.
Estes mamíferos terrestres se alimentam de frutos caídos e, possivelmente, brigas, sugerindo uma cadeia de eventos que levaram ao Ebola spillover vírus para esses hospedeiros acidentais. Esta cadeia de eventos pode ocorrer esporadicamente em diferentes locais e épocas, dependendo de uma combinação de a fenologia da produção de frutos por diferentes árvores, comportamento animal, e vários, mas ainda ainda fatores ambientais desconhecidos, que podem incluir a seca. Durante o período reprodutivo, o fluido do corpo infectada também pode ser eliminado no meio ambiente e apresenta um risco potencial para a transmissão indireta de outros vertebrados.
