“Campanha de abstenção” na 2ª volta e “movimento” para legislativas 2022:Delfim Neves

Segundo os resultados denifitivos da primeira volta, Delfim Neves, foi o terceiro candidato mais votado, registando 14.941 votos, correspondes a 18.3%, ou seja, um aumento face aos 16.8% divulgados nos dados provisórios da CEN. O candidato já disse que quer “descobrir a verdade” e pondera “fazer uma campanha de abstenção” na segunda volta.

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Delfin Nevess

No escrutínio de 18 de julho a abstenção foi de 32,24%. O candidato apoiado pelo Partido de Convergência Democrática (PCD) teve 13.691 votos, correspondentes a 16,88 %, e pondera “fazer uma campanha de abstenção” na segunda volta para “descobrir qual é” o seu resultado. “Se não se reconta agora, então há outra forma de nós descobrirmos. É estar a observar”, afirmou, Delfim Neves.

O Tribunal Constitucional rejeitou o pedido para recontagem de votos e anulação das eleições solicitada por Delfim Neves. O candidato mantem a sua posição de que houve fraudes por isso quer “descobrir a verdade” e pondera “fazer uma campanha de abstenção” na segunda volta.

“Eu sei que o trabalho foi feito. Não é aceitável trabalhar com uma equipa tão coesa, forte e com multidão, estando em primeiro lugar nas sondagens desde o primeiro dia da pré-campanha até à ‘boca de urna’ e no dia de voto passar para o terceiro lugar. Isto não existe em nenhum país do mundo”, defendeu.

Delfim Neves prepara-se para as eleições legislativas de 2022

Além do PCD, outros partidos sem assento parlamentar, apoiaram a candidatura de Delfim Neves à Presidência da República.

“Este movimento não pode parar nunca na vida. Vamos ter que organizar um processo de um movimento cívico para galvanizar os partidos todos que fizeram parte desta campanha, e que estão connosco, para os próximos passos”, frisou.

O Tribunal Constitucional confirmou Carlos Vila Nova e Guilherme Posser da Costa como candidatos admitidos à segunda volta.

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