“Quando eu cheguei aqui já pensava que não existia distinção entre Mato e Roça” disse Emiliano Dantas à RSTP.
Depois de ter percorrido várias comunidades e roças são-tomenses, o escritor brasileiro disse que a sua visão sobre São Tomé e Príncipe continua em processo de construção.
“É uma visão em processo, é uma visão de aprendizado, uma visão que envolve muito específico esse mundo das roças, esse mundo muito rural, que passa dificuldades mais ao mesmo tempo é um mundo que resiste as dificuldades do dia a dia da Roça”, sublinhou, Emiliano Dantas.
As pessoas que assistiram à apresentação do livro, enalteceram o trabalho do autor.
“Posso dizer que fiquei muito emocionado não estava à espera […] o livro em si, retrata o trabalho todo da Roça e o que é produzido na Roça, é uma forma tão diferente de fazer um livro e de retratar uma história de colonização do próprio homem e o que se transformou as Roças, o conceito das Roças e o Mato”, disse Esperança Santiago.
Escrito por: Dionísia Costa