Durante os dias 8 e 9 de fevereiro a DPSSF realizou o seu quinto retiro para fazer o balanço das atividades realizadas no ano 2023 e criar sinergias entre os seus colaboradores para melhorar a implementação das atividades do ano 2024.
O primeiro dia do retiro que decorreu na sala de conferências do Centro de Formação Profissional Brasil – São Tomé, contou com a presença dos chefes de departamentos e coordenadores distritais e regional e a unidade de implementação do programa “família vulnerável”.
“Foi um ano intenso, no ano de 2023 nós tínhamos muitas atividades pendentes devido vários constrangimentos desde ainda das sequelas da Covid, dentre outros constrangimentos que a própria direção enfrentou, portanto foi um ano muito corrido para que conseguíssemos ficar atualizados sobre todas as atividades que a direção tem”, disse a diretora da Proteção Social, Solidariedade e Família, Núria Ceita.
A responsável da DPSSF assegurou que o balanço destes dois dias foi extremamente positivo, tendo em conta que os técnicos se sentiram envolvidos na ação da proteção social, solidariedade e família.
“Puderam também compreender muitas coisas que não chegavam aos técnicos porque fica muito mais ao nível decisor, mas hoje foi partilhado com eles e eles sentiram realmente toda complexidade das atividades da direção”, precisou a diretora da DPSSF.
Apresentações de novas atividades e desafios, depoimentos e outras atividades, estiveram em destaque neste retiro que contou com a presença do ministro de Trabalho e Solidariedade, Celsio Junqueira.
“É um exercício no início do ano muito bom [onde] se faz uma avaliação interna entre os pares do que correu bem e do que correu mal” disse Celsio Junqueira, apontando meios rolantes para deslocação aos distritos, falta de recursos humanos especializados e problemas de quadros capacitados para trabalhar nesta área, como alguns constrangimentos que afetaram a direção em 2023.
“Ainda por cima temos uma população com níveis altos de pobreza derivados e não só do que aconteceu da pandemia da covid, mas também da escala inflacionaria mundial. Também temos problemas de instalações de infraestruturas, não estão adequadas para o número de pessoal que nós temos e mesmo para os desafios que nós enfrentamos atualmente”, acrescentou Junqueira, afirmando que esses constrangimentos serão trabalhados conjuntamente com os parceiros.