X Bienal: Noite de espetáculo das companhias de dança ANKA e Terra Amarela

A noite do espetáculo foi aberta com a performance do grupo ANKA intitulada “Corpos Múltiplos”, sendo esta, uma das melhores apresentações ao vivo do grupo numa bienal, segundo Fernando Tarraveira, um dos membros desta companhia de dança.

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ANKA

As companhias de dança inclusiva são-tomense, ANKA e a portuguesa, Terra Amarela apresentaram na noite de sábado, 20 de Julho, no espaço CACAU, performances denominadas, “Corpos Múltiplos” e “Tamanho das Coisas”, numa noite de espetáculos no âmbito da X Bienal de Artes e Cultura de São Tomé e Príncipe.

A noite do espetáculo foi aberta com a performance do grupo ANKA intitulada “Corpos Múltiplos”, sendo esta, uma das melhores apresentações ao vivo do grupo numa bienal, segundo Fernando Tarraveira, um dos membros desta companhia de dança.

Nós fizemos uma apresentação na bienal passada, foi um sucesso grande, e acabamos de fazer a outra agora, que também foi um sucesso”, disse Tarraveira.

Em seguida, o espaço CACAU ficou marcado com a apresentação da companhia de dança inclusiva portuguesa, Terra Amarela, numa performance denominada “Tamanho das Coisas”, que visa “sensibilizar a população sobre a poluição ambiental, preservação animal e o amor”

É uma grande felicidade, nós nunca tínhamos visitado São Tomé e Príncipe, já tínhamos ouvido falar da bienal em São Tomé e já algum tempo tínhamos vontade de vir e aqui há um cruzamento, o que para nós é importante, as artes plásticas com a dança, com o teatro, então estar aqui é muito interessante, porque de repente tem que conhecer projetos novos nestas áreas todas”, disse diretor artístico da Terra Amarela, Marco Paiva.

Ator e encenador português, da Companhia Terra Amarela, Paulo Azevedo enfatizou que a performance “conta a história de um jovem que sente parado na vida e decide fazer a travessia de barco a remo entre continente, Portugal e os Açores (arquipélago de Portugal, composto por nove ilhas, situado no oceano Atlântico)”.

E numa altura da viagem perante os remos e sabe-se que se não for buscar os remos não segue viagem e começa a se filosofar sobre os problemas da vida, dimensão das coisas, das nossas dificuldades, dos sentimentos”, contou o ator e encenador português, Paulo Azevedo.

As apresentações das companhias de dança inclusiva são-tomense ANKA e a portuguesa, Terra Amarela aconteceram no âmbito da X Bienal de Artes e Cultura que decorre no país até ao dia 25 de julho.

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