O último adeus a professora e ex-deputada Maria Edith Salvaterra Pinto

Edith Salvaterra Pinto nasceu na Guiné-Bissau, em 28 de dezembro de 1948, foi professora da Universidade Lusíada de STP, membro fundadora do partido PCD, deputada à Assembleia Nacional, com participação em vários momentos da vida social e política do país.

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Edith Salvaterra Pinto

No último domingo, 25 de agosto, familiares e amigos prestaram o último adeus a professora e ex-deputada são-tomense Maria Edith Salvaterra Pinto, conhecida por Didi, que morreu, no domingo, 17 de agosto em Portugal.

A urna fúnebre com o corpo da malograda chegou a São Tomé no sábado, 24 de agosto e no domingo realizaram-se as exéquias fúnebres, no cemitério da Trindade.

Edith Salvaterra Pinto nasceu na Guiné-Bissau, em 28 de dezembro de 1948, foi professora da Universidade Lusíada de STP, membro fundadora do partido PCD, deputada à Assembleia Nacional, com participação em vários momentos da vida social e política do país.

Antes da celebração da missa em honra da malograda, na igreja da Trindade, houve várias mensagens sua homenagem.

Em momento muito especial da nossa vida coletiva, o PCD acaba de perder Edith Salvaterra, uma dirigente fundadora que sempre defendeu as causas da nação são-tomense, dando o melhor de si em prol do desenvolvimento do nosso país”, disse o Presidente do PCD, João Bonfim.

Após a missa do corpo presente rezada pelo Bispo de São Tomé e Príncipe, Don João de Ceita Nazaré, o cortejo fúnebre seguiu para o cemitério da Trindade.

Casada com Alberto Camblé, Edith Salvaterra deixou três filhos, nomeadamente, Solange, Lusélio e Ibrayan Salvaterra Pinto.

No último adeus, amigos e familiares destacaram o legado de Edith Salvaterra Pinto em vários domínios da sua vida.

Rendemos a mais sentida homenagem a esposa dedicadíssima e a mãe insuperável, rendemos a mais sentida homenagem e o preito da nossa cívica gratidão à professora Edith Salvaterra Pinto, cujo nome e a memoria atravessarão os tempos pelo modo como se exerceu com verdadeiro espírito de missão o papel de educadora de sucessivas gerações são-tomenses, desde o ensino primário até o ensino universitário num constante aprimoramento da sua vocação”, disse o ex-governante são-tomense, Gabriel Costa.

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