O Serviço de Migração e Fronteiras (SMF) e a Imprensa Nacional Casa de Moedas de Portugal assinaram esta quinta-feira, um contrato para a emissão de passaportes eletrónicos, bem como do passaporte Temporário e da Adenda para Aquisição de Duas Impressoras de Personalização de Passaportes, que tem a duração de 4 anos.
O contrato assinado entre as duas instituições surge na sequência do primeiro já assinado em 2018, altura em que foi feita a transição para modelos de passaportes biométricos.
“Este contrato vem mais uma vez reforçar também, independentemente do aspeto comercial e técnico, também vem reforçar a amizade entre as duas instituições […], foi um processo longo [porque] o anterior contrato teria terminado em março do ano passado […] mas, há arestas que devem ser limadas e fomos limando-as até que conseguimos chegar a meta [que é a assinatura deste contrato] e que congratulamos bastante”, disse o diretor-geral do Serviço de Migração e Fronteiras, Gilberto Ceita.
A Presidente do Conselho de Administração da Imprensa Nacional Casa da Moeda de Portugal, por outro lado, destacou a importância deste contrato, que vai facilitar a emissão dos passaportes para os cidadãos nacionais.
“Ao nível do passaporte de São Tomé e Príncipe não é um exemplo de África [mas] é um exemplo para o mundo todo e também acho que nunca é demais reforçar que a página biográfica do passaporte português que é claramente elogiada em todos os congressos do mundo, é exatamente igual a página biográfica do passaporte de São Tomé”, elogiou Dora Moita, que disse ter tomado conhecimento que “existem quatro países com páginas biográficas avançadas” nomeadamente “Portugal, Cabo-Verde, São Tomé e Príncipe e a Hungria”.
