Emae explica apagões das últimas 24 horas em São Tomé e garante não tratar-se de sabotagem

Raul Cravid assegurou que a situação atual deverá ser resolvida brevemente, mas a empresa está a trabalhar num plano para a substituição dos equipamentos que se encontram em situação de desgastes e já não correspondem às necessidades atuais.

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A direção da Emae justificou os apagões registados nas últimas 24 horas em São Tomé alegando queima que danificaram alguns aparelhos, tendo garantido que não estão em causa situações de sabotagem.

“Essas situações não têm nada a ver com mão humana, não tem nada a ver com intervenção humana ou algum ato maldoso. São situações em que os equipamentos estão, infelizmente, a não corresponder as nossas exigências, mas tudo faremos para essas situações sejam resolvidas e corrigidas no futuro”, disse o diretor-geral da Emae.

“Estamos trabalhando no sentido de repor a situação o mais breve possível”, assegurou.

Raúl Cravid assegurou que a situação atual deverá ser resolvida brevemente, mas a empresa está a trabalhar num plano para a substituição dos equipamentos que se encontram em situação de desgastes e já não correspondem às necessidades atuais.

“São equipamentos que têm que ser encomendados, fabricados e depois remetidos aqui para nós, conforme as nossas encomendas e as nossas solicitações, por isso pode levar algum tempo, mas nós acreditamos que com as manutenções que nós temos em vista poderemos ter algum tempo de tranquilidade até que se consiga fazer as encomendas para a substituição de uma gama de equipamentos que têm que ser substituídos”, adiantou o diretor-geral da EMAE.

Esta quinta-feira, o primeiro-ministro Américo Ramos, reuniu-se com os responsáveis da Empresa Tesla STP, empresa que gere a central térmica de Água Grande, mas não houve declarações à imprensa no final do encontro que decorreu no Palácio do Governo, em São Tomé.

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