Direção do Ambiente quer mais aposta no jornalismo ambiental em STP

Os profissionais da comunicação social mostraram-se comprometidos em melhorar as técnicas de comunicação e sensibilização á população, mas lamentaram a falta de meios logísticos.

Ambiente -
Rádio Somos Todos Primos

O Ministério do Ambiente, através da Direção do Ambiente e Ação Climática promoveu esta quinta-feira, 24, uma formação sobre o fortalecimento do sistema nacional de gestão de produtos químicos e resíduos, com intuito de sensibilizar os jornalistas a produzirem mais reportagens sobre os temas relacionados as questões ambientais em São Tomé e Príncipe.

“A ideia é reforçar as capacidades para que eles também possam contribuir para o fortalecimento do sistema nacional de gestão de produtos químicos e resíduos, porque estamos aqui a falar de temáticas, por um lado são temáticas ambientais (…) mas também que a comunicação social ajude a passar a informação, ajude a educar para a mudança de comportamento”, referiu o facilitador da formação e membro do Comité Nacional de Gestão de Produtos Químicos, Mikhail Saraiva.

A ação enquadra-se na segunda fase da iniciativa promovida pela Direção do Ambiente e Ação Climática de São Tomé e Príncipe, com a duração de 8 horas, onde foram abordadas componentes teóricas e  práticas, e reflexões sobre os regulamentos jurídicos e políticos da gestão ambiental do país.

Os profissionais da comunicação social mostraram-se comprometidos em melhorar as técnicas de comunicação e sensibilização á população, mas lamentaram a falta de meios logísticos.

“Muitas vezes por falta de recurso (para) deslocação para algumas zonas aonde têm (ou) sofrem algumas dificuldades no que diz respeito a má gestão dos resíduos, então, torna um pouco difícil pôr em prática essa ação”, justificou o repórter do canal digital Zunta TV, Gimailson dos Santos.

A ação de capacitação decorreu na Aliança Francesa na capital de São Tomé.

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