O novo comandante-geral da Polícia Nacional de São Tomé e Príncipe, Aurito Vera Cruz foi empossado pelo primeiro-ministro, no sábado, e prometeu uma polícia próxima, de diálogo, ativa e proativa para que a população sinta segura e tenha confiança na Polícia Nacional.
Aurito Vera Cruz sucedeu no cargo o superintendente Adulcino Daniel, e será coadjuvado na gestão da corporação, pelo superintendente Hélder dos Santos, como segundo-comandante e o subintendente Faicó Miguel, na função de inspetor-geral.
“Esta direção será uma direção de todos para todos, contará muito com o apoio da população em geral em prol do bem-estar de todos […] de forma que possamos construir um futuro risonho no âmbito da garantia, segurança e ordem pública”, declarou Aurito Vera Cruz após a tomada de posse.
“Nós sabemos que a polícia ‘per si’ não conseguirá atingir os seus objetivos que é garantir a cabal segurança à todos, entretanto, a nossa política é desenvolver e fortalecer o policiamento de proximidade, porque sabemos que a segurança deve ser a responsabilidade de todos, não só das forças de segurança, mas também da sociedade em geral”, acrescentou.
Vera Cruz assegurou que esta proximidade “é um mecanismo” que a sua equipa irá fortalecer junto a população “de forma que o índice de criminalidade, bem como outros tipos de comportamentos desviantes” sejam excluídos da sociedade.
“[Esperemos] que em conjunto possamos tornar uma sociedade sã, que reine uma paz social, de forma que tenhamos um país mais seguro a qual nós pretendemos”, frisou.
O novo comandante-geral da Polícia Nacional é licenciado em ciências policiais e segurança interna e, também é formado em direção e estratégia policial, tendo exercido vários cargos de chefia na PNSTP.
Vera Cruz afirmou que reforçar a segurança pública, é um dos desafios a serem enfrentados durante o seu mandato.
“Como é sabido, nós enfrentamos um paradigma criminal preocupante socialmente, onde as forças de segurança têm um papel preponderante na garantia desta segurança. Portanto, os elementos de segurança é uma bandeira que vamos levar avante, nós queremos que a nossa população sinta segura, sinta confiança na Polícia Nacional, de forma que a população veja a polícia como amiga”, vincou.
“Temos a plena consciência da responsabilidade que nós agora carregamos. Com este privilégio, nós sabemos que é uma honra nós subimos este cargo, mas sabemos que com a nossa experiência e com o apoio e a colaboração de todos vamos conseguir atingir o objetivo que nós almejamos”, adiantou.