PAM vai continuar a apoiar a promoção da segurança alimentar nas escolas de STP

Gianluca Ferrera considerou ainda que durante o encontro com o chefe do executivo são-tomense, foram discutidas ações para promover São Tomé e Príncipe ao nível internacional, através de participação do país em eventos e fóruns que possam mobilizar novos parceiros e apoios para o setor da alimentação e desenvolvimento rural.

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O Programa Alimentar Mundial (PAM) vai reforçar o apoio a São Tomé e Príncipe, através de investimentos nas hortas escolares, e na instalação de painéis solares para que as escolas do país sejam mais independentes em termos de energias, garantiu o diretor da instituição para Camarões e São Tomé e Príncipe após encontro com o primeiro-ministro.

Gianluca Ferrera adiantou que o objetivo é promover a autossuficiência alimentar e a resiliência climática, com destaque para a alimentação escolar, considerada a principal área de intervenção da organização no país.

Falamos sobre os projetos de alimentação escolar, falamos muito de como acompanhar os agricultores e os pequenos produtores aqui das ilhas a transformar os sistemas alimentares […] e a serem mais produtivos, então a nossa ambição é continuar a acompanhar as prioridades do Governo na redução das dependências das importações e acompanhar o desenvolvimento do país” declarou o diretor do PAM para Camarões e São Tomé e Príncipe.

Alimentação escolar continua a ser a nossa área principal. Nós estamos muito satisfeitos de como o Governo tomou a responsabilidade do programa. Nós estamos agora na fase de assessoria técnica, continuamos a dar treinamento, acompanhamentos técnicos”, acrescentou.

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Gianluca Ferrera considerou ainda que durante o encontro com o chefe do executivo são-tomense, foram discutidas ações para promover São Tomé e Príncipe ao nível internacional, através de participação do país em eventos e fóruns que possam mobilizar novos parceiros e apoios para o setor da alimentação e desenvolvimento rural.

[Queremos] ver também a questão das cozinhas. Como podemos melhorar as cozinhas, ser menos dependentes da lenha e também criar condições para que as cozinheiras possam ter um ambiente de trabalho mais seguro”, finalizou o diretor do Programa Alimentar Mundial para Camarões e São Tomé e Príncipe.

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