A Direção da Proteção Social, Solidariedade e Família (DPSSF) promoveu um atelier com o objetivo de apresentar às instituições parceiras o Programa de Educação Parental (PEP+), reforçando a importância da colaboração interinstitucional na promoção da proteção social no país.
O programa visa, sobretudo, conceder aos encarregados de educação das cinco mil famílias do beneficiárias do Programa Família, ferramentas necessárias para a educação das crianças.
“Não só dar a conhecer estas instituições qual o objetivo do Programa, mas também colher destas instituições, dos parceiros como também poderia nos ajudar a chegar as informações sobre a educação, sobre a saúde, sobre outras matérias às famílias que são beneficiarias do programa família”, explicou a diretora da Proteção Social, Núria de Ceita.
Durante o atelier foram discutidos ideias para a melhoria do desenvolvimento do Programa de Educação Parental, PEP+, segundo a diretora da instituição.
“Esperamos que eles (os parceiros) nos ajudem na divulgação do programa (família) e Programa de Educação Parental, dos objetivos do programa, da importância do programa, mas também que tragam para nós contributos profissionais das suas competências, das suas formações, de como podemos levar mais informações a essas famílias”, disse.

Núria de Ceita, destacou algumas ambições a alcançar com o Programa de Educação Parental (PEP+) em São Tomé e Príncipe.
“Desenvolver o capital humano, é mudar o paradigma atual de muitas famílias vulneráveis. Acreditamos que investir nas crianças é desenvolver o país”, salientou.
De acordo com Núria de Ceita, a Direção da Proteção Social, Solidariedade e Família, através do Programa Família Vulnerável, conseguiu garantir que mais de 16 mil crianças frequentassem a escola, que fossem matriculadas e que tivessem sucesso escolar”.
Estiveram envolvidos neste atelier, técnicos dos diversos setores como a saúde, registo e notariado, da ong Helpo e da comunicação social.
