São Tomé e Príncipe escolhido como campeão da Economia Azul na África Central

A 26ª Sessão da Conferência dos Chefes de Estado da CEEAC visou, no essencial, consolidar os resultados da reforma em curso na organização, reforçar a integração regional e acelerar a construção de uma África Central pacífica, unida e próspera.

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Economia Azul

São Tomé e Príncipe foi eleito como campeão para liderar a célula da economia azul na África Central, na qual permitirá a instalação, em território nacional, do Centro Regional para a Investigação, Inovação e Formação na área da Economia Azul Sustentável para África Central, anunciou o Presidente Carlos Vila Nova.

A decisão foi tomada durante a 26ª conferência ordinária dos Chefes de Estado e de Governo da CEEAC, que teve lugar em Malabo, Guiné Equatorial.

Isto é algo que a todos devia nos dar aquele regozijo, porque vai ser uma coisa muito boa, reconhecer os avanços de tudo quanto já temos feito nesta matéria e São Tomé e Príncipe acolherá este centro regional em matéria da economia azul”, avançou o chefe de Estado, em declarações à imprensa no aeroporto de Santo António, na Ilha do Príncipe, à margem da cerimónia de lançamento das comemorações dos 50 anos da independência nacional.

Segundo Carlos Vila Nova, a 26ª conferência ordinária dos Chefes de Estado e de Governo da CEEAC, aprovou vários instrumentos, o relatório do Conselho de Ministros e o relatório da Comissão Económica dos Estados da África Central.

E adotou-se instrumentos que permitem viabilizar em termos normativos, o funcionamento da Comissão. Eu tenho a destacar dois aspetos que tocaram diretamente a São Tomé e Príncipe, um deles, a comissão foi instada a fazer mais missões para São Tomé e Príncipe no quadro da segurança da aviação civil, para que estas missões nos ajudem a avaliar tudo que são os desenvolvimentos para sairmos da lista negra”, referiu Vila Nova.

A 26ª Sessão da Conferência dos Chefes de Estado da CEEAC visou, no essencial, consolidar os resultados da reforma em curso na organização, reforçar a integração regional e acelerar a construção de uma África Central pacífica, unida e próspera.

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