Independência: PCD afirma que realidade do país não permite celebrar 50 anos “com o máximo entusiasmo”

O partido da oposição reafirmou o compromisso na construção de um país que se baseia na “seriedade e honestidade dos dirigentes”  na “valorização do estudo e do conhecimento, tendo em vista a dinamização da economia”,  através da  “escolha de um modelo de crescimento que aproveita ao máximo os recursos nacionais”.

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O Partido de Convergência Democrática (PCD) afirmou hoje que a realidade do país não permite celebrar os 50 anos de independência “com o máximo entusiasmo” e apelou à população para que que “não se deixe levar pelo desânimo” porque o partido está a preparar um “grande projeto” de reforma e relançamento do país.

“Estamos todos todos cientes de que a realidade dos nossos dias, não nos permitem celebrar esta data com o máximo entusiasmo. Porém, por mais difíceis que sejam os dias que atravessamos, não podemos deixar de reconhecer que a dignidade de um povo supera as dificuldades circunstanciais, uma vez que mantemos a expectativas e nos preparamos para que melhores dias possam advir”, afirmou o presidente do PCD, João Bonfim.

O líder do partido sem assento parlamentar, falava na leitura de um comunicado em alusão aos 50 anos de independência nacional que se vai assinalar a 12 de julho.

“O PCD alerta a população que não se deixe levar pelo desânimo, pelo descrédito porque o partido está a trabalhar num grande projeto de reabilitação, reforma e relançamento do país rumo ao desenvolvimento e ao bem estar dos cidadãos”, disse.

O partido da oposição reafirmou o compromisso na construção de um país que se baseia na “seriedade e honestidade dos dirigentes” na “valorização do estudo e do conhecimento, tendo em vista a dinamização da economia”,  através da  “escolha de um modelo de crescimento que aproveita ao máximo os recursos nacionais”.

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