As obras de requalificação da marginal 12 de Julho, iniciadas em 2024, avançaram em grande ritmo e, deverão estar concluídas no primeiro semestre de 2026, transformando a principal avenida da capital numa nova referência urbanística e turística do país.
Estão a ser construídas uma ciclovia com dois metros e vinte de largura, sendo que os passeios estarão em clubes de basaltos.
A outra mudança, tem a ver com o plantio de mais de duzentas acácias em substituição dos caroceiros que há séculos foi um património da capital do país.
“Foram sinalizadas as árvores a cortar e no meu entender, deviam ser cortadas mais algumas, porque neste momento o que está cortado, está cortado e não é para cortar mais nada”, disse o responsável da obra.
No entanto, os balaustres da Baía de Ana Chaves estão a ser substituídos pelo betão armado.
“Abalou estrada não resolve o problema da invasão, porque não é uma barreira, então neste sentido, foi decidido e foi solicitado a equipa do projeto destas obras para arranjar soluções efetivas de proteção e é isso que está a ser feito”, referiu o responsável.
Cinquenta por cento das obras já foram realizadas, com destaque para a estrada que liga o prédio náutico ao Liceu Nacional. Parques infantis e zonas de lazer, serão contruídas ao longo da marginal.
O projeto foi concebido em 2017, com um custo estimado de 25 milhões de euros, garantidos através do cofinanciamento por parte do Governo holandês (50%) e 50% em crédito do Banco Europeu de Investimento (BEI).
Fonte: RTP África
