Despacho de Acusação do Ministério Público sobre o processo 768/2022: Mortes no Quartel

O Ministério Público pede ainda a pena acessória de demissão das Forças Armadas para todos os acusados.

País -
Kelve Carvalho

O Ministério Público são-tomense acusou 23 militares, incluindo o ex-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas Olinto Paquete e o atual vice-chefe do Estado-Maior, pela tortura e morte de quatro homens no assalto ao quartel das Forças Armadas em novembro.

Clica aqui e veja o despacho completo.

Os acusados são: o 3.º sargento da Polícia Militar (PM) Daniel Carneiro; o tenente da Polícia Militar Absallyn Trindade; o sargento-ajudante da PM Início Sousa; o tenente da PM Nuno Quintas; o capitão da PM Stoy Miller; o tenente de transmissões Abdlu Tomé; o sargento de artilharia Ajax Managem; o tenente de engenharia Nílton d’Assunção; o tenente de infantaria Alex Viegas; o 2-º sargento Jakson Paquete; o 1.º sargento da secção desportiva Aykemss Danquá; o sargento de artilharia Lívio Trindade; o 3.º sargento da banda militar Rodolf Bento; o sargento-chefe de engenharia Álcio Eusébio; o capitão das forças Armadas Jayne Pereira; o capitão de infantaria Waldimyr Mata; o furriel da PM Geldenildo Benildo; o 1.º cabo de infantaria Valdinílson Santos; o furriel de agropecuária Aílton Cardoso e o 1.º cabo de artilharia Gérson Vaz.

O MP pede ainda a pena acessória de demissão das Forças Armadas para todos os acusados.

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