Banco Central promove ciclo de palestras com estudantes da universidade pública e privada do país

O ciclo de palestras que teve início na segunda-feira, na Universidade Lusíada, terminou na quarta-feira, no anfiteatro da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de São Tomé e Príncipe.

Economia -
Banco Central

O Banco Central de São Tomé e Príncipe (BCSTP) promoveu um ciclo de palestras com os estudantes do terceiro e do último ano dos cursos de licenciatura em ciências económicas e empresariais e de relações internacionais da Universidade Lusíada, bem como da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de São Tomé e Príncipe.

A iniciativa teve como o objetivo estreitar os laços entre a instituição financeira e as universidades públicas e privadas do país, promovendo a troca de conhecimento e a disseminação de informações sobre o papel do Banco Central na economia nacional.

O nosso objetivo é apresentar um pouco daquilo que são as funções, atribuições e procedimentos do Banco Central, aquilo que nós entendemos que deve ser o desenvolvimento do sector financeiro, contributo para o crescimento económico, aquilo que são as atribuições do Banco Central ao nível da política monetária, estabilidade dos preços e dos sectores financeiros, entre outros os aspetos que nós preconizamos”, disse a vice-governadora do Banco Central, Lara Beirão.

Neste sentido, o Banco Central lançou um desafio aos estudantes que visa permitir aos mesmos fazerem pesquisas científicas que servirão para defesa dos seus respetivos cursos, e os que tiverem melhores resultados terão a oportunidade de fazer um estágio renumerado nesta instituição.

Segundo Lara Beira, “a ideia é estimular os estudantes”, relativamente aquilo que aprendem na “teoria e o que podem implementar na prática”.

Neste momento eles estão a estudar e era importante eles perceberem o que é o pós-licenciatura, pós-mestrado, no sentido em que eles percebam qual é a utilidade daquilo que eles vêm aprendendo”, disse a vice-governadora do Banco Central.

E nós neste momento estamos na prática, a lidar com as situações reais, em que as vezes a teoria se adequa perfeitamente a prática e nem sempre, sendo que a teoria é fundamental para se depois adequar e fazer acontecer na prática”, acrescentou Beirão.

O ciclo de palestras que teve início na segunda-feira, na Universidade Lusíada, terminou na quarta-feira, no anfiteatro da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de São Tomé e Príncipe.

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