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Governo Regional formaliza entrega de relatório do ano 2024 ao Tribunal de Contas

Relatorio de Contas

O Governo Regional submeteu esta segunda-feira, 16, o Relatório e Contas Gerência do Governo Regional do Príncipe, referente ao exercício económico de 2024, ao Tribunal de Contas, reforçando o “compromisso com a transparência, a responsabilidade financeira na gestão dos recursos públicos e a colaboração com os órgãos de fiscalização”.

O documento foi entregue pelo secretário regional das finanças, Verdigal Mendonça que sublinhou que esta ação do Governo Regional visa “evidenciar a execução orçamental, financeira e patrimonial” da região.

O grande enfoque é para elucidar as instituições com competências próprias, os montantes que realmente o Governo Regional arrecadou em jeito de receita local, o montante que foi transferido do Orçamento Geral do Estado para o Orçamento Regional no âmbito do princípio de solidariedade entre os dois orçamentos que representa uma transferência para despesas de capital e, por último, é evidenciar também a sua forma de execução”, disse o secretário regional das finanças.

Segundo Verdigal Mendonça “o Governo Regional tem um orçamento próprio e grandes opções do plano regional”, reforçando que “a execução orçamental respeita escrupulosamente aquilo que realmente foi estipulado na programação orçamental”.

E hoje, estamos aqui justamente para reforçar uma componente que nós achamos bastante útil que é uma governação responsável e com foco naquilo que é princípio da transparência da coesão pública”, precisou Mendonça.

Questionando sobre a transparência de contas da Região Autónoma do Príncipe ao Governo Central, o secretário regional das finanças defendeu que os esforços entre os dois governos “devem ser partilhados como forma de as duas partes terem o melhor desempenho possível na execução dos orçamentos”.

Verdigal Mendonça referiu ainda que, o Governo Regional tem trabalhado com o montante que o Governo central coloca à disposição.

Nós temos acordado um plafond, é verdade que o plafond nem sempre responde aquilo que realmente foi projetado, e deve-se compreender que nós entendemos que no âmbito daquilo que é as despesas de capital, que é o montante que é transferido para o investimento público na região, portanto, é o que nós temos vindo a trabalhar com aquilo que o Governo central coloca à disposição do Governo Regional”, concluiu.

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