Oficializada a Rede das Mulheres da Sociedade Civil de São Tomé e Príncipe

A rede das mulheres da sociedade civil de São Tomé e Príncipe é constituída por 5 organizações, com o objetivo de garantir o desenvolvimento equitativo e justo em todas as esferas da sociedade.

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Rede das Mulheres

A rede das mulheres da sociedade civil de São Tomé e Príncipe é constituída por 5 organizações, nomeadamente a Associação de Mulheres Juristas, Mamã Catxina, SOS Mulheres, Associação das Mulheres Empresarias e a Plataforma dos Direitos Humanos e Equidade de Género com objetivo de garantir o desenvolvimento equitativo e justo em todas as esferas da sociedade.

Depois de alguns anos de trabalho no terreno, a rede foi formalizadas na segunda-feira, 28 de fevereiro, com a assinatura da acta dos direitos das mulheres, numa cerimónia que contou com a presença da primeira-dama da república, Fátima Vila Nova e a primeira-dama da Região Autónoma do Príncipe, Arminda Cabral .

“O nosso compromisso é lutar pela transformação dos princípios práticos, socioculturais que visam inferiorizar a mulher na sociedade. E é para isso que nós temos que lutar […] como denominador comum e o respeito pelos direitos humanos e a melhoria da posição da mulher na sociedade”, disse a presidente da Rede das Mulheres, Célia Possser da Costa.

A primeira-dama, Fátima Vila Nova realçou que “a mulher é chamada a ser ativa na contribuição do desenvolvimento socioeconómico” de São Tomé e Príncipe.

“É importante que saibamos erguer a cabeça e fazermos desta sociedade um lar onde todos podemos viver em harmonia”, disse a primeira-dama.

Fátima Vila Nova considerou que a unidade entre as mulheres reforçará a defesa e preservação do meio ambiente, uma vez que as matérias-primas utilizadas [nos seus negócios] derivam de produtos recicláveis”.

A sustentabilidade do negócio é uma das bases que nos levam a ter o sucesso, portanto, devemos agarrar nesta nossa união para crescermos juntas, como empreendedoras e como mulher”, sublinhou Vila Nova.

A rede das mulheres da sociedade civil, surgiu numa perspetiva, através de um projeto chamado mais participação, mais cidadania, promovido pela Federação das ONG´’s de São Tomé e Príncipe (FONG-STP).

“Entretanto, nós decidimos abraçar esta causa, porque achamos que precisamos de uma rede, onde se congrega todas as mulheres que têm como objetivo, uma temática que é lutar pela perspetiva do papel da mulher na sociedade”, explicou, Célia Posser da Costa.

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