Governo não põe dinheiro na Câmara de Mé-Zóchi há quase um ano, diz Américo Ceita

O líder da autarquia de Mé-zóchi, eleito com o apoio do partido ADI, na oposição são-tomense, disse que a Câmara “tem passado dificuldades”, tendo em conta a conjuntura nacional que obriga “a viver uma situação bastante difícil com poucos recursos”.

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Américo Ceita

O presidente da Câmara Distrital de Mé-Zóchi, Américo Ceita, disse na quarta-feira que esta autarquia está a cerca de 1 ano sem receber verbas do Governo para execução do orçamento distrital.

Américo Ceita levou a preocupação Presidente da República, Carlos Vila Nova, pedindo magistratura de influência do chefe de Estado junto do executivo para disponilizar verbas para o financiamento do segundo distrito mais populoso do país.

“Desde abril até dezembro, não recebemos nada [de investimentos], e até agora estamos de mãos atadas, com dificuldades de poder executar os nossos orçamentos”, revelou, o presidente da Câmara de Mé-zochi.

Américo Ceita realçou que todos os anos as Câmaras entregam um orçamento a Assembleia Distrital em que são aprovadas “várias rubricas de coisas básicas [..] que a população precisa”, mas a autarquia não tem tido como executar.

“A população fica naquela situação de que a Câmara não está a fazer nada, mas, sem ovos, não se faz omeletes”, explicou Américo Ceita.

O líder da autarquia de Mé-zóchi, eleito com o apoio do partido ADI, na oposição são-tomense, disse que a Câmara “tem passado dificuldades”, tendo em conta a conjuntura nacional que obriga “a viver uma situação bastante difícil com poucos recursos”.

Pedir ao Presidente da República que trabalhe neste sentido junto ao governo para nos ajudar, porque praticamente ficamos um ano sem receber investimentos para poder antender as demandas, as necessidades, as preocupações da população”, precisou o líder da autarquia de Mé-Zóchi.

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