Produção da Agripalma caiu 25% em 2023, mas empresa mantém-se otimista

A Agripalma sublinha que tem “contribuído significativamente para o desenvolvimento económico do país” desde a sua criação em 2009, através dos seus diversos investimentos nos sectores social, da saúde e da educação.

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A produção da empresa Agripalma sofreu uma queda de 25% em 2023, com uma perda financeira de mais de 60 milhões de dobras, mas a empresa mantém-se optimista e tem garantido apoios aos trabalhadores, de acordo com uma nota de imprensa enviada à RSTP.

“Apesar desta situação preocupante, a empresa sempre se esforçou por aumentar os salários dos seus empregados, em 20% no final de 2021 e 5% no início de 2024, para não mencionar os vários benefícios disponíveis para os empregados”, lê-se no comunicado.

A nota refere que apesar das dificuldades financeiras dos anos anteriores a Agripalma mantém-se otimista quanto ao futuro da empresa e dos seus trabalhadores e “está empenhada em continuar a contribuir para o desenvolvimento rural no sul do país, bem como, melhorar as condições de vida dos habitantes da região e contribuir para o desenvolvimento da economia do país”.

Foto: TelaNón

A Agripalma sublinha que tem “contribuído significativamente para o desenvolvimento económico do país” desde a sua criação em 2009, através dos seus diversos investimentos nos sectores social, da saúde e da educação, acrescentado que “a viabilidade financeira do projeto é uma das preocupações constantes da sua equipa de gestão”, o que tem sido garantido através da tentativa de manter um equilíbrio estável entre os custos de produção e da produtividade desta empresa.

A Agripalma, situada no sul da Ilha de São Tomé, dedica-se ao fabrico do óleo de palma e foi inaugurada em dezembro de 2019 pelo antigo primeiro-ministro, Jorge Bom Jesus.

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